segunda-feira, 7 de julho de 2008

Emancipação do municipio de Pojuca

Emancipação do município de Pojuca.

Com sua emancipação em 29 de julho de 1913 Pojuca segue firme com o aumento lento mais crescente da população, na economia, saúde e educação.
O crescimento econômico desde outrora sempre foi visível, a produção da mandioca é de “30” a “50” mil sacas por ano e as produções se fazem crescente na plantação de folha de fumo, a horticulturas e a comercialização da madeira de lei, lenha e carvão. Além da extração de petróleo e gás natural. Em 1931 foi constituída a indústria de cerâmica ou Olaria de Central de propriedade do Sr. João da Costa Libório, posteriormente transformada Cerâmica Central.

Começam aparecer as maiores e principais construções. O prédio da prefeitura ou Paço Municipal no mesmo prédio, foram prestados homenagens na época aos srs. Góis Calmon e Carlos Pinto, discursando o engenheiro João Paim. Após este momento solene foram lançados as pedras fundamentais do futuro mercado municipal e o grupo escolar falando nessa ocasião o delegado escolar local Sr. Alcínio Camargo. No dia seguinte, inauguram-se as pontes do Pau D’Arco e Cajueiro fazendo o discurso oficial o Sr. Raimundo de Santana intendente do município. Publicado no jornal “A Tarde” a 03 de abril de 1928.
Cria-se o espaço para a Coletoria Federal, cartório; casas comercias: alambique, padarias, farmácias. Contudo, sua iluminação no inicio da década de 20 é de querosene, nas casas usavam-se lampiões e candeeiros. Só no governo intendente de (prefeito) Raimundo Santana em 1927 a cidade passa a ter energia elétrica em seguida um cinema tão moderno quanto alguns de Salvador, naquela época.

A assistência médico-sanitária à população é prestada pelo posto médico da secretaria de saúde e de farmacêuticos conceituados na cidade; Em 1971 é inaugurada a primeira maternidade a rua J J Seabra.

Alguns cidadãos pojucanos das décadas de 20 a 60 deixaram marcas jamais esquecidas e que a geração têm lembranças como: Sóter Marques era barbeiro, casado com D. Senhorazinha _ oficial de registro e óbitos “seu Sóter” – sacrificou grande parte de sua vida, dedicando-se a ensinar teatro. José Lemos de Santana, neto de Vicente Pereira Sant’Ana era natural de Purificação dos Campos hoje Irará, casado com D. Luiza Maria Sacerdote, seu pai Raimundo Sant’Ana, que ficou conhecido Bambanga o (prefeito) intendente do município de 1927 a 1930, casado com D. Totônia Senhora Atonia Lemos de Sant’Ana, que escreveu vários livros dos quais retratou lembranças da sua cidade natal Pojuca. "Bambangas".
Professora Emília Lago Trindade diretora do grupo escolar masculino na década de 20, muito respeitada por grandes e pequenos moradores da Vila, em 1994. Faz-se homenagem dando o nome da Escola de Educação Infantil Emilia Trindade. Outros nomes de famílias tradicionais pojucanos merecem destaque nomes que se misturam para formar novos cidadãos pojucanos como; Bomfim, Siqueira, Bastos, Guimarães, Libório, Abreu, Improta, Trinchão, Teixeira, Pereira, Aragão, Baraúna, Barbosa, Valverde, Leite, Liger, Ibrahim, Simões, Marins, Nogueira, Alves, Santos, Souza, Dias, Jesus, ...

O município sempre realizou com brilhantismo os festejos religiosos, folclóricos e efemérides em especial ao aniversário da cidade a depender o prefeito. Uma grande festa que ficou na memória dos que viveu naquela época e nas lembranças dos que ouviram falar quando da emancipação do município de Pojuca em 29 de julho de 1913. Já existia antes da Vila de Pojuca que passa de distrito para município. A festa conta com banda de músicos da Sociedade Recreativa Lira Jovial ou abreviadamente Lira jovial; atual Filarmônica. Que no dia D estava lá tocando alegremente para os pojucanos, com grandes números de figurantes, os músicos tocavam: dobrados, valsas, marchas, etc. e com outras bandas de municípios vizinhas como: Alagoinhas, “banda Ceciliana”. º Corpo da Policia de Salvador. A festa acontece com a participação de políticos do estado e a população vizinha. Houve desfile, cerimônias na intendência, na igreja (missa solene), discursos, homenagens ao prestigiado Cel. Carlos Pinto, ao comando do maestro Alfredo Correia.
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A cultura popular em alguns aspectos se mantém viva. No natal à meia noite a tradicional Missa do galo.
Após a páscoa na cidade acontece a mais popular de toda a festa, a “Micareta” com a participação em massa do povo, com a evolução dos tempos a micareta perdeu um pouco da sua característica, outrora existia desfile de carro alegórico com princesa e rainhas, cordões, batucadas, grupo fantasiado, careta, etc. Hoje temos trio elétrico, ainda cultivamos a rainha, princesas e rei momo e blocos. O a mais esperado na abetura da micareta é o bloco das camisolas
Os festejos juninos ainda cultivam hábitos antigos como: quadrilha, forró, fogueira em frente às casas residenciais, o da queima de fogos de artifícios, aos visitantes que passam de casa em casa são servidos licores, canjica, laranja, milho, bala de jenipapo, bolo de tapioca, aipim, etc.
A festa do padroeiro da cidade sempre foi planejada e organizada pelo vigário e comissão eleita por ano que conta com tríduos catequéticos, novena, missas de comunhão e solene, batizados, procissão acompanhada da Filarmônica. Durante o novenário realiza-se festa com banda de música, feira, quermesses, leilões, etc. Contamos com associações de vida, como: pastorais, associações de bairros entre outros grupos que dão um ritmo organizado as comunidades.

Existia o “reisado”, no dia 5 de janeiro grupo organizado e bem vestido que percorria algumas casas residenciais saudando os proprietários e pedindo-lhes permissão para ingressarem nas casas para apresentarem: bailado, sapateadas. Em janeiro também acontecia e ainda cultiva-se à festa do bumba meu boi mais conhecida com "boi janeiro".
Velhas formas de religiosidade popular resistiram e ainda hoje resiste como uma inesgotável fonte de devoção e de fé aos seus Santos de devoção. Assim, algumas familias rezam a trezena de Santo Antônio, a novena ou o dia do santo devoto, servindo ao final da reza doces ou caruru.
O samba de viola sempre foi cultuado nos finais das festas e hoje violeiros da nova geração dão continuidade a esse ritmo cultural da nossa cidade.


Com a chegada do Petróleo Brasileiro e o gás natural, riquezas naturais da região Pojuca fica conhecida com a “princesinha do petróleo”, em 1956 foram produzidos 462 167 barris de petróleo e 1 132 782 barris no primeiro semestre de 1957, quando o município recebe os primeiros royalties. Isso traz e gera riquezas para nossa cidade da qual impulsiona o crescimento do setor econômico.

Havia um agravante no nosso município como Pojuca esta situada as margens Rio Pojuca muitas enchentes aconteceram que mobilizavam todas as famílias que moravam próxima do rio a maior delas foi à de 1947, pois o rio transbordava invadindo as casas. No governo do Sr. Jose Vardes de 1973 a 1975 houve a construção da ponte nova sobre mudando o percurso do rio.

Na educação havia uma preocupação muito grande dos moradores da cidade em colocar seus filhos na escola, porém muitos aprenderam a ler e escrever em casa, quando chegavam à escola já sabiam ler e escrever. Havia uma escola para os garotos do Dr. João Evangelista Paim, sito na rua J.J. Seabra, e outra para as meninas; Escola Publica do Sexo Feminino da Vila de Pojuca na mesma rua, tendo com professora Artemísia Carletto Lima. Já na década de 30 o governo do estado aluga duas casas : uma na Rua Conselheiro Saraiva, antiga Aguazinha, de propriedade do Sr.Manuel Abreu Guimarães conhecido com Maneca, e outra na Rua do Cruzeiro, hoje Praça Juracy Magalhães Junior de propriedade do Sr. Pedro José Guimarães, conhecido com Pedro Duduca. A primeira escola de fato a ser construída fora a Conselheiro Saraiva, os alicerces do grupo escolar estavam prontos para receber as paredes, porém a revolução de 30 fora motivo para que a construção não continuasse. No governo do Prefeito Dr. Elsior Joelviro Coutinho, pai do cientista Dr. Elsimar Coutinho, a escola tornou-se realidade. Em 1937 Sr. João Alfredo Leite passa a escritura oficial do terreno o grupo escolar recebe o nome Escola Conselheiro Saraiva em homenagem ao grande Antonio Conselheiro Saraiva que passa a funcionar com registro do estado.
Não temos registro oficial desta escola, porém é sabido que sua primeira diretora foi à professora Maria de Lourdes da Costa, em 1948: a segunda professora Almerinda Bomfim, Dona Zizi, em 1955, a terceira Maria Ventura em 1960, a quarta Nair Siqueira Guimarães em 1964, a quinta nossa querida Doralice que vivi e convive conosco em 1968 e outros tantos diretores nomeados. Atualmente a escola tem registro municipal.

Em 1939 havia uma Escola Publica na localidade dos Patis, zona rural na qual lecionava a professora Laura Paim Costa.
Na não há outros registros de escolas na zona rural na década de 40. Com a criação da Superintendência de Ensino Municipal sob projeto do vereador Edvaldo Guimarães Lei Nº. 25 de outubro de 1959, que será exercida em comissão por um professor diplomado da confiança do poder executivo. Observa-se o aumenta do numero de escolas na zona rural, como:
Na localidade do Cerro, cria-se a Escola Primaria Cerro sob a Lei Nº. 25 de março de 1959; Na localidade denominada Belém, no povoado Quiricozinho, Escola Municipal Batista Lima sob a mesma lei acima citada.
Ainda na zona rural cria-se a Escola Primaria da Sapucaia, Distrito do Miranga sob a Lei Nº. 01 de outubro de 1959. N a localidade denominada Ria chão, cria-se a Escola Municipal Dr. Nelson Xavier sob a Lei Nº. 20 de outubro de 1959. Na localidade de Araponga e Brejinho cria-se duas escolas municipais sob a Lei Nº08 de outubro de 1959.
Sob a Lei Nº. 25 de 24 de outubro de 1959 projeto do vereador Walter de Almeida Mansur, oficializa a escola particular localizada no lugar denominado Pereba com o nome Escola municipal Pereba sob a regência da professora leiga Maria Bernadete Pinheiro, 27 de outubro do corrente ano.
Observa-se o aumento de escolas na zona rural chegando em 1990 a somar 28 escolas
Na zona urbana há também um aumento de escolas da rede publica neste ano de 1959; no governo do Senhor Prefeito José Gonçalves da Cruz Filho cria-se a Escola Municipal Professora Artemisa Carletto Lima sito Rua Conselheiro Saraiva.
Cria-se três escolas municipais sob a Lei Nº13 de 01 de outubro de 1959. Nas ruas do Marinheiro, Catuzinho e Bembé esta ultima recebe o nome Escola Antonio Jorge de Aragão.
Cria-se também a Escola Primaria Edwirgens Ciriaca de Jesus no bairro da Pojuca Nova sob a Lei Nº23 de outubro de 1959. Hoje funcionando com Escola Pestallozi.

No final da década de “50” a educação ainda era precária, pois os alunos terminam o seu curso primário e não tem escolas de ensino fundamental para dar continuidade, há um número grande de repetência, pois os alunos repetem a série ou viajam para concluir seus estudos nas cidades vizinhas ou segue para a capital.

Para amenizar esse quadro o prédio da Escola Conselheiro Saraiva, "escola primária", passa a funcionar com o nome Ginásio Municipal Dr. José Gonçalves da Cruz Filho, provisoriamente com as 5ª e 6ª séries, tendo a primeira diretora Professora Almerinda Bomfim de acordo o decreto nº. 126 baixado pelo prefeito em exercício Percílio dos Santos em janeiro de 1962. Foram professores deste a irmã de Dr. Jose Carvalho, Miriam Carvalho lecionando na área de Ciências Exatas, Capitão Lemos Geografia e História e outros professores funcionários da FERBASA cedido para completar o quadro, e mais professores. Deram sua parcela de contribuição na educação de Pojuca Professoras, Oscarlinda Brito, Dalva Pinto, Mariná Costa, Enaide Guimarães, Noemia Leite, Marilene Barbosa, Doralice Almeida, Nilza Rego, Valnisia Marins entre outros. Em 1963 professora Marilene toma posse do cargo de Diretora sob o decreto da Lei Estadual nº. 140 de 22 de dezembro de 1948. Em 14 de abril de 1967 tomaram posse dos cargos de diretor e vice, Regina Celi Fernandes Pereira e Elizete da Trindade Lima. Em 1970 o ginásio Municipal Dr. José Gonçalves da Cruz Filho recebe o nome de Colégio Municipal Presidente Castelo Branco em homenagem ao presidente. Em 30 de novembro de 1970 o Colégio presta homenagem à festa de despedida da 4º série ginasial, em 13 de dezembro de1970 formasse a primeira turma do 3º ano pedagógico. Alguns prefeitos costuvam dar de presente as turmas concluintes viagensa a outros estados como Rio de Janeiro a ultima turma foi a de 1982.
Ainda neste governo do prefeito Percílio dos Santos a Prefeitura constrói um prédio escolar no bairro do cruzeiro, que recebe o nome Escola Pe. João Montez passa a funcionar como escola primaria e por um período curto com o ginásio Dr. José Gonçalves Cruz Filho.

Em 1960 é fundado o Colégio municipal Presidente Castelo Branco sob a Lei de Nº. 44 de 36 de julho de1960 no governo do Prefeito Percílio dos Santos, tendo concluído sua construção na administração do Sr. Fernando Pereira da Silva; a construção deste prédio teve como arquiteto o Dr. Orlando Dória Reis.

Cria-se em 1967 a Escola Primária Francisco Magalhães Neto no bairro da Star
Também na década de 60 muitos alunos estudaram na Escola Santo Antonio da professora Mariá Ventura que era uma escola particular, porém registrada da qual servia de banca para os que tinham dificuldade na aprendizagem com também completar seus estudos de 1º grau e receber o certificado.

Em 1962 criou-se a rua J.J. Seabra a Escola Otoniel Nogueira Libório homenagem ao profissional engenheiro do mesmo convênio com a Petrobrás em benefício dos filhos dos petroleiros, que em 1972 no governo do prefeito José Vardes passou a funcionar na Praça ACM como escola do estado.
Já na década de 70 a educação segue um caminho do qual desponta para o novos horizontes aos estudantes pojucanos. Cria-se a Escola Almerinda Bomfim em 1972 no bairro do Central. O Colégio Castelo Branco passa a funcionar com 1º turma do curso normal seu primeiro curso profissionalizante tendo a frente professora Gilza Maria Guimarães Costa.
Dar-se oportunidade aos que ainda estavam sem se alfabetizar implantando o MOBRAL no noturno das escolas primarias.

Em 1977 Dr. José Carvalho personalidade notável no setor econômico e de educação traz para o município a Fundação José Carvalho situada em Central com ensino integrado de 2º grau visando à formação global dos jovens, principalmente aqueles carentes de recursos econômicos, na qual muitos dos nos estudantes despontaram para um futuro promissor, concluindo seus estudos na Fundação. Depois veio a Escola Maria Carvalho com ensino de Alfabetização até a 8ª série e a Rolf uma escola que atende crianças da zona rural com estudos programados. Na economia uma das maiores do nosso município é a Companhia de Ferro Ligas da Bahia S/A (FERBASA) criada em 23 de fevereiro de 1961, porém sua produção começa em 1963 que mudou e vem mudando o perfil do desenvolvimento do município, grande geradora de empregos diretos e indiretos e responsável pelo aumento da receita graças ao recolhimento de altas somas de ICMS.

Na década de 80 mais escolas de ensino fundamental são fundadas para atender a demanda da população. Em 29 de julho de 1980 inaugura-se a Escola Prof. Dalva Ferreira Pinto no bairro Nova Pojuca em 1981 funcionou com dois turnos matutino e vespertino do ginásio Castelo Branco. Tendo à diretora Celina Ibrahim Alves. Criam-se duas Escolas João da Costa Libório em Central e Escola Norma Rêgo , esta anexa ao Castelo Branco que em 1982 a Fundação José Carvalho faz um trabalho conjunto com a Prefeitura no sentido de dar apoio aos estudos destes alunos colocando seus alunos a disposição adotando um ou mais a crianças para orientá-los nos estudos, parceria que durou pouco mais que enriqueceu.
Em 1985 cria-se a Escola João Paulo II no bairro do Retiro com ensino fundamental em 1986 inaugura-se a ampliação desta escola para funcionar com Educação Infantil.

Em 1990 cria-se a Escola de Educação Infantil Nilza Silva Rêgo, que funcionava anexa ao prédio do Departamento de Educação, hoje com prédio próprio anexa ao colégio Castelo Branco. Em 1999 no governo da Prefeita Maria Luiza Dias Láudano cria-se a Escola Professora Tereza Freire Marins no bairro da Pojuca II com dois níveis de ensino Educação Infantil e ensino fundamental da 1ª a 4ª séries e educação de jovens e adultos no noturno.
Em 1997 inaugura-se o Colégio Estadual Luis Eduardo Magalhães com ensino de 5ª a 8ª e ensino médio.
Em 1998 ocorre à primeira nucleação de 04 Escolas da zona rural de ensino fundamental para o CAP em Santiago cito: Escola Isolina S. Ferreira, Maria Dolores Abreu Silva, Sapé e Escola Edite Pereira de Souza.
Em 1999 2ª nucleação desativando 12 escolas para a Escola Pedro Leal Cardoso no Miranga: Escola Amoreira, Brejões, Garoupa, Jenipapo, Maria Luiza D. Láudano, Maria ventura, Nivaldo Guimarães, Santa Lúzia, Oscarlinda Veloso Batista, Sapucaia, Waldick Matos Cardoso e a Escola Antonio Thomé de Abreu.
Em 2000 cria-se o Centro de Educação Complementar – CEC sob a lei nº. 012/00 de 21 de julho de 2000 com o objetivo de complementar o processo da educação formal, desenvolvidos nas escolas públicas do Município atendendo e comunidade estadual da faixa de 07anos a 14 anos.
Na segunda gestão do governo da prefeita Maria Luiza em 2002 acontece a 2ª nucleação desativando mais 05 escolas do ensino fundamental de 1ª a 4ª séries para a Escola Herádio Fonseca Barroso na localidade do CAP em Santiago inaugurada em 29 de julho de 2002. Ainda há na zona rural quatro escolas multiseriadas, Escola Marilene Barbosa, Ângelo Jose, Maria Francisca e Escola Amarylis Barbosa e mais duas seriadas Escola Pe. José Astrogildo Moreira e Escola Dr. Nelson Xavier.
É visível o crescimento da educação no município de Pojuca o seu mais novo empreendimento foi criação das instalações do Centro Universitário de Pojuca sob lei nº. 007/2002 e 12 de julho de 2002 denominado Antonio Batista Filho localizado em Santiago tendo o seu primeiro curso o de licenciatura Plena em Pedagogia, inserido na nova qualificação Docente do MEC.

Fontes:
Arquivo Público Municipal
Histórico do C M P C Branco. Maço nº. 1 das Leis Municipais ano: 59. 60 e 61
Livros de Leis de 1971 a 1978
Livro Documentos Históricos de 1930 a 1953
Histórico do Município elaborado pelo Professor Alfredo Silva Rego
1 º Livro de atas do CMPCB, datado de 1962;
1º Livro de atas da Escola Otoniel N. Libório;
Arquivo da Câmara de Vereadores
Livros; SANT’ANA, José Lemos de
Bambangas ( Memórias ) vol.I
Lembranças Bambangas 10º livro de Memórias abril de 1994.
Relatos de Pessoas Públicas
D. Helena Simões
D. Julia Ibrahim Guimarães
Professora Inês Antonia
Professora Doralice Almeida
Ex Prefeito José Vardes
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4 comentários:

elizia disse...

Parabéns pela iniciativa!As informações são valiosas e servirão de fonte para pesquisa ,e certamente,contribuirão para o resgate das histórias de um município que aprendi a amar e valorizar.Não sou pojucana,mas nunca esquecerei a forma calorosa como fui recebida nesta cidade.Um abraço.Professora Elizia(" Não sou do tamanho da minha altura,mas da estatura daquilo que posso ver" - Fernando Pessoa).

Thanuca disse...

Elizia Pojuca foi e sempre será uma cidade hospitaleira. Com toda certeza vc já faz parte da família pojucana, aqui vc já fez a sua história e continuará fazendo.

Unknown disse...

Ola!! meu nome é Eduardo e concerteza esse blog me ajudou muito em uma pesquisa q já estava me dandodor de cabeça...
Parabens por essa bela iniciatica de poder recriar um pouco da historia de pojuca;;vlw abraços;;♥♥♥

Thanuca disse...

Que bom saber que sercio. Obrigada Eduardo!